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A calvície afeta 50% dos homens com mais de 40 anos.
Entre as mulheres com mais de 50 anos a incidência é de 20% e o problema surge principalmente depois da menopausa.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que metade dos homens e um quarto das mulheres são vítimas da doença.
A incidência aumenta com a idade, mas 80% das pessoas que têm predisposição genética ao transtorno desenvolvem a calvície antes dos 26 anos.
É essa predisposição genética para a calvície que uma empresa americana determina.
Baseado no gene AR do cromossomo X, o teste relata variações genéticas presentes em mais de 95% das pessoas calvas e aponta a chance para a calvície.
Pessoas com essas variações apresentam um risco de 70% de ficarem calvas antes dos 40anos.
Sem elas, as chances de não acontecer calvície antes dos 40 anos são de 85%.
Por isso, quem não tem o gene não precisa ter tanta preocupação - ainda que veja os pais e irmãos perdendo os cabelos.
E quem tem pode antecipar o tratamento e evitar a queda dos fios.
Ressalva: o exame não é um diagnóstico.
Ou seja, ele não indica se a pessoa será ou não calva, apenas descobre o risco de que isso ocorra baseado em estudos que mostram que pessoas com perda de cabelo precoce têm alteração no receptor AR.
Outros fatores podem levar à perda dos cabelos como o estresse, as alterações hormonais ou metabólicas, doenças infeciosas, etc.
Abaixo as várias apresentações da Calvície Masculina e Feminina, todas de causa androgenética.
