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16/08/2010

ESTRESSE E CABELO





Estresses como preocupação, medo, ansiedade, irritabilidade, agressividade, tristeza e depressão afetam a capacidade do sistema imunitário e predispõe a desarranjos moleculares que resultam em alterações físicas.
Os sintomas de estresse são:
Esgotamento ao final do dia - Cansaço pela manhã – Insônia - Sonolência excessiva - Falta de concentração – Sentimentos de agonia e tensão - Pouco feliz ou deprimido - Exaustão mental.

O estresse ativa a Amígdala que faz parte do sistema Límbico, área do cérebro relacionada com as emoções.
A Amígdala estimula uma resposta hormonal liberando o Fator Liberador da Corticotrofina, que fará com que a Hipófise libere o Hormônio Adrenocórticotrópico (ACTH) na corrente sangüinea.
O ACTH estimula as glândulas Supra Renais, que nas suas partes medulares secretam a Adrenalina e a Noradrenalina e nas partes externas(córtex) secretam os mineralocorticoides ( Aldosterona - que influi nos rins) e glicocorticóides ( Cortisol – que influi nos cabelos).
O estresse induz os fios a entrarem precocemente na fase final do ciclo de crescimento - a fase telógena, quando fio está pronto para cair.
Altos níveis de estresse ( ansiedade) contribuem também para problemas como seborréia, caspa, embranquecimento dos fios (canície).
Nas mulheres, o estresse eleva os níveis dos Hormônios Andrógenos, produzidos pelos Ovários e Supra-renais, e da Prolactina , os quais também influem sobre os ciclos capilares, determinando a perda dos fios.
Em muitos indivíduos o estresse acelera o processo da calvície e, em outros, ocasiona a famosa “Pelada” (Alopecia Areata), uma perda de cabelos localizada e circunscrita a certas áreas do couro cabeludo ou do corpo.
A Psoríase do Couro Cabeludo e a Dermatite Seborreica também são agravadas pelo estresse.